Pessoas felizes, empresas felizes.
Quando começas uma nova empresa as incertezas são sempre muitas. O que nos vai diferenciar? Como é que a equipa se vai integrar? Como é que vamos conseguir chegar às pessoas? Como é que o mercado vai reagir? Acredito que sejam receios comuns a todos os que arriscam começar algo de raiz.
Perante este cenário, a minha resposta foi voltar ao que sempre considerei ser o mais importante: as pessoas, a confiança, o significado de equipa. Um verdadeiro #backtobasics.
Ao projeto idealizado e amadurecido a solo, decidi somar as ideias, as opiniões e a marca de todas as pessoas que tinha convidado para fazerem parte deste desafio. Em conjunto discutimos o propósito, a missão e a visão da empresa, pensámos nos valores dos quais não abdicaríamos e, a partir disso, definimos a cultura pela qual esperávamos vir a ser reconhecidos por todos.
Há quem diga que abrirmos o nosso projeto aos outros é desvirtuar aquilo em que acreditamos. Eu prefiro chamar-lhe envolvimento, partilha de decisão, cultivar o sentimento de pertença. Isto só se consegue se, por um lado, estiveres muito seguro de ti e da tua liderança e, por outro, confiares sem reservas nas qualidades pessoais e profissionais de todos os que tens ao teu lado, mesmo que isso signifique ouvires, mais do que uma vez, que aquela ideia, na qual pensaste uma vida inteira, "não vai funcionar".
Tenho a certeza de que foram esses momentos de partilha e esse processo de envolvimento e de construção conjunta que permitiram que na Team IT se viva desde o início um verdadeiro sentimento de pertença e de espírito de equipa, que se faz notar em todas as ações do nosso dia-a-dia e na confiança que temos merecido por parte de todos os que já se juntaram a nós.
Na Team IT estamos a construir em conjunto: uma equipa autêntica, genuína, que reconhece e premeia o mérito, que se preocupa em criar um ambiente seguro, de realização e felicidade para todos. Estamos a agregar uma comunidade em torno de um projeto de consultoria tecnológica inclusivo. Regressamos às origens, através de uma estratégia de corporativismo sustentável – work-life balance, remote work, envolvimento comunitário. O nosso objetivo último é o empoderamento e o bem-estar das nossas pessoas. Pessoas felizes fazem empresas felizes!
Notícias Recentes
E o bem que sabe um abraço do meu filho enquanto trabalho
Neste regresso à escola e às creches, um dos assuntos que se coloca é a articulação entre o trabalho dos pais e a escola dos filhos. Quem vai levar e quem vai buscar é o jogo caseiro que se instala entre pais. Eu pela primeira vez na vida estou a passar por esse dilema e não poderia estar mais orgulhoso de estar numa empresa e grupo que olha para este momento paternal de forma natural, respeitadora e compreensiva.